domingo, 3 de junho de 2018


A Origem da Família Paim do Brasil, e no Mundo.


A ascendência dos Paim do Brasil, da África, da Ásia e da Oceania, remete a um fidalgo inglês chamado "Sir Thomas Allen Payne". Sir Thomas Payne foi incumbido por John de Gaunt, Duque de Lancaster, para acompanhar sua filha, Philippa de Lancaster, por ocasião de seu casamento com João I de Portugal. Como tesoureiro e secretário imediato de Philippa, coordenou a comitiva que a acompanhou, a qual contou, ainda, com a presença de seu irmão Robert Payn e de seu filho Vallentine Payn.
Em Portugal seu irmão tornou-se cônego da Sé de Lisboa e foi o responsável pela tradução do Cónfessio Amantis de Gower. Seu filho Vallentine, casou-se com Brites de Vaz Badilho, e foram os pais de Isabel Paim e de Duarte Paim. Em Portugal, Sir Thomas Payne teve um novo filho chamado “N. de Pinto Payn”, este, se casou com a sobrinha Isabel Paim, com quem teve Rui Lopes Paim, que nasceu em Lisboa em 1440. Rui Lopes Paim, neto de Sir Thomas Payne, teve o filho “Cristovão Paim”, que nasceu em 1480.
1.                  Família Paim do Rio de Janeiro e da Bahia
Cristóvão Paim, neto de Isabel Paim, se casou com Maria de Resende, filha de Afonso de Resende e Leonor Nunes, e com sua esposa, seguiram para o Brasil em 1548, junto com a esquadra de Tomé de Sousa, que veio ao Brasil para assumir o posto de Governador Geral do Brasil. Aqui chegando, estabeleceram-se no bairro da Urca.
Por volta de 1565, envolveu-se com Estácio de Sá num conflito contra os franceses visando expulsá-los do Rio. O tio de Estácio de Sá, Mem de Sá, seguiu para a Bahia para expulsar os mesmos franceses que por lá também aportaram. Alguns relatos que encontrei, dão conta que em 1568, quando “Salvador Correa de Sá” assumiu o Governo da Cidade do Rio de Janeiro, Cristóvão teria designado um de seus filhos, para se deslocar para a Bahia a pedido do Governador, dando assim início a descendência Paim naquele estado.
Parece que o bairro de São Cristóvão deve seu nome á Cristóvão Paim, o patriarca da família Paim do Rio de Janeiro e da Bahia, pela homenagem a sua participação na luta com os franceses. No local do atual bairro, havia uma aldeia indígena dos tamoios, da tribo dos araroues, que eram aliados dos franceses quando eles tentaram estabelecer a “França Antártica”. Dizimados na campanha de 1567, em seu lugar estabeleceram-se os temiminós de Arariboia, que, na região, teriam estabelecido uma nova aldeia. Em 1627 foi erguida a Igreja de São Cristóvão, que, então, daria o nome ao bairro.
2.                 Família Paim da África, Ásia e Oceania
Como vimos, Vallentine Payn, filho de Sir Thomas Payne, teve além de Isabel, o filho Duarte Paim. Este seu filho, nascido em 1410, se casou em 1450 com Antônia Dias de Arce e Bruges, filha de Jacome de Bruges e de Sancha Rodrigues D'Arce, ambos donatários da Ilha Terceira nos Açores. Duarte Paim teve sua descendência, portanto, na Ilha Terceira, e alguns ramos nas ilhas de Fayal, de São Miguel e Graciosa. Destas ilhas, diversos de seus descendentes seguiram para ocupar e colonizar algumas das colônias portuguesas na África, na Ásia e Oceania. Portugal, nesta época, possuía mais de 80 colônias que se estendiam de Cabo Verde, na África, passavam por Goa, na Índia e chegavam a Macau, na China.
3.                 Família Paim do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina
Este ramo da família, só iria surgir no final do século XVII e início do XVIII, quando Portugal lançou um programa de incentivo a colonização do sul do Brasil, para evitar a ocupação espanhola. Este Programa, basicamente, contemplava os Açorianos que para cá emigravam com áreas de terra e um pequeno capital inicial. Assim, estes imigrantes aqui começaram a chegar pelo porto de Desterro (atual Florianópolis), de lá se espalharam pelos estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. o foco principal foi o Rio Grande do Sul e o Uruguai (antiga Sesmaria de Cisplatina), daí o motivo da atual Porto Alegre ser chamada na época de Porto dos Casais.
4.                 Família Paim na Inglaterra

A ascendência de Thomás Allen Payne na Inglaterra é desconhecida, mas seguramente está ligada a coroa inglesa. Possivelmente, era um primo de Philippa de Lancaster, já que esta era bisneta de Matilda Pagan (Payn) de Chaworth (1282-1322) e de Henry Plantagenet (1281-1345). O pai de Philippa de Lancaster, João de Gaunt, teve como segunda esposa Katherine de Swimford a filha de Payn de Rouex (Rouet). A família Paim na Inglaterra era muito proeminente, e, dentre as vinte principais famílias da coroa inglesa, cinco eram das famílias Paim.
É importante salientar que naquela época, a Inglaterra assim como a França, haviam sido conquistadas e tomadas pelos normandos. Nestas terras, eles se estabeleceram, e, trouxeram consigo inúmeras famílias, dentre as quais os Paim, que de lá procediam. 
5.                 Famílias Paim da Inglaterra, França e Escócia oriundas da Normandia
5.1. Aubry Payen de Mello (1075-1103), filho de Gilbert I de Mello, casou-se com Adele de Danmartin (1081-1139), filha das famílias Saint Clare e DanMartim, está última aparentada com a família Montdidier, de Payen de Montdidier, fundador dos templários ao lado de Hugh de Payens.
5.2. John Payn "Monoculus" FitzRichard, de Saxlingham (1060-1138), bisneto de Neil (I) II, visconde de Saint-Sauveur (953-1040), da dinastia Saint-Sauver, trineto de Malahulc / Haldrick Eysteinsson (845-911), o notável Viking, irmão do, também notável, Rognvald I Eysteinsson, conde de mais (829-890), e, ambos filhos de Eystein Ivarsson, conde de Hedmark (800-870).
5.3. Robert Payn de Beauchamp (1077-1120), filho de Hugh de Beauchamp (1050-1114), o fundador da dinastia Payn de Beauchamp, bisavô de William de Beauchamp (1185-1260), casado com Ida Longspee Platageneta (1208-1262), a neta de Henrique II (rei) da Inglaterra (1133-1189) e Eleonore de Aquitaine Rainha da França e da Inglaterra (1121-1204).
5.4. Patrick III Payn de Chaworth (1097-1155) e Wilburga de Mundabliel (1097-    ), filha de Payne de Mundabliel (1070-1121), foram os fundadores da dinastia Payne de Chaworth, tetravós de Patrick Payne de Chaworth (1253-1283), que se casou com Isabella de Beauchamp (1252-1306), heptaneta de Walter de Beauchamp (1066-1131), o irmão de Robert Payn de Beauchamp, citado no item anterior.
Patrick Payne de Chaworth e Isabella de Beauchamp, foram pais de Matilda Payn de Chaworth (1282-1322), que se casou com Henry Plantagenet (1281-1345), filho de Edmundo Plantageneta (1244-1296), e neto de Henry III (Rei) da Inglaterra (1207-1272) e de Leonor da Provença (1223-1291); ambos foram, ainda, os pais de Henry Payne Plantageneta, o 1° Duque de Lancaster (1305-1360) e avô de Blanche Plantageneta, a esposa de John de Gaunt, pais de Philippa de Lancaster.
5.5. Payne de Roet, of Guignies (1275-1322), foi o pai de Payne de Roet (1310-1380) que se casou com Catherine de Hainault (1320-1375), a filha de Charles I, Rei da França e Conde de Valois (1270-1325).
Payne de Roet foi cunhado de Filipa de Hainaut (1311-1369), a esposa de Eduardo III, Rei da Inglaterra (1312-1377), os pais de João Plantageneta.
Payne de Roet foi o pai de Philippa de Roet (1348-1387), que se casou com Geoffrey Chaucer (1343-1399), e de Katherine Swinford de Roet (1350-1403), que se casaria pela segunda vez com John de Gaunt, após a morte de sua esposa Blanche Plantageneta.
5.6. William (Guillaume) I Paynel, pelo seu neto William Paynell (1092-1165), irmão de Agnes, foi também o heptavô de Patrick Payne de Chaworth (1253-1283), citado no item anterior. Portanto, Philippa de Lancaster, por seus bisavôs, possuía uma tripla ascendência Paim.
5.7. Gervaise Paynel (Paganell) (995-1066), pai de William (Guillaume) I Paynel (Paganell) (1020-1087), casado com Lesceline de Fontenay (1020-1085), ambos avós de Agnes Paynel 1093-1170, a esposa de Robert de Brus, primeiro Senhor de Annandale (1070-1142), que por sua vez foram os fundadores da dinastia “De Bruce”, e Pentavós de Roberto de Bruce, I Rei da Escócia “O Coração Valente”.
5.8. Ranulph Peverel FitzPayn (1030-   ), este é, talvez, o único tronco Paim, cuja ascendência é genuinamente inglesa, ou seja, não tem a sua origem ligada a Normandia. contudo, como veremos, possuiu um forte laço com o seu maior conquistador.
Ranulph foi o braço direito e homem de confiança de Guillaume (William) Peverel, “O Conquistador” (1024-1087), ou seja, o descendente direto de Rollo da Normandia, que expandiria os domínios da Normandia sobre a França e a Inglaterra. Guillaume se casou primeiramente com Maud Ingelrica (1024-1087), e com ela teve um filho, Guillaume Peverel “O Velho” (Salby, York, Yorkshire, Inglaterra 1043-1115). Ocorre que este casamento, não foi aceito e reconhecido pelo Papa, logo ele se casou novamente com Matilde de Flandres (1031-1083), com quem foi o pai Henry I Beauclerc, seu sucessor como Rei da Inglaterra (1068-1135); sua esposa anterior Maud Ingelrica e seu filho Guillaume, foram entregues a Ranulph, que a recebeu em casamento, e ao seu filho por adoção.
Como vimos, Ranulph, o único Paim que, efetivamente, não possuía uma origem ligada a Normandia, foi o homem que recebeu e serviu fielmente aquele que veio a Inglaterra para conquista-la. Mas esta história não para por ai: Ranulph Peverel FitzPayn era um autêntico gaulês, filho de Gronwy Pefr ap Y Gwreng (Ranulf Wrenoc) (995-   ), neto de Y Gwreng ap Gronnwy (970-     ), bisneto de Gronwy ap Tudor (940-    ) e trineto de Tudor Trevor ab Ynyr (903-940) e Angharad ferch Hywel (915-940). Seu trisavô, “Tudor Trevor” foi o fundador da maior e mais nobre dinastia do País de Gales, que reuniu sobre seu comando Chirk, Erging, Whittington, Oswestry, Maelor Cymraeg e Maelor Saesnaeg, Powys, Hereford, Gloucester, Ynis Manaw e Ewia.

A dinastia de Tudor Trevor, foi o primeiro clã da Europa a possuir um símbolo que os representasse em seus escudos, com eles nascia oficialmente o primeiro brasão de família e a, então, dinastia do dragão, que iria virar uma figura lendária da mitologia galesa. Tudor Trevor era descendente em linha direta de Macsen Wledig, “O Magnus Maximos” e Conan Meriadoc, “O Bárbaro”, Rei da Bretanha e da Dumnonia.
5.9. Hugh de Payens
Hugh de Payen (Troyes, Champagne Ardenas, França 09 de fevereiro 1069/70 - 1136), Senhor de Montigny-Lagesse, foi o fundador da “Ordem dos Pobres Cavaleiros do Templo de Salomão”, a ordem dos templários. Ao lado de São Bernardo de Clairvaux, criou a Regra Latina, o código de comportamento da Ordem, da qual foi seu primeiro grão-mestre.
Hugh foi filho de Thibaud de Payen (Normandia, França 1035-1094 Inglaterra) e de Elizabeth Payen (provável) (1036-1092), e teria tido dois irmãos, Edward de Domesday (ou Edmundo) (1068-     ) e Acheus de Payens, e, ainda, um meio irmão, Gautier, Senhor de Montigny.
Três casamentos lhe foram atribuídos, o primeiro casamento foi com Émeline de Touillon, com quem se casou em 1090, e, através do qual era um parente de André de Montbard e de seu sobrinho, São Bernardo de Claraval. O segundo casamento, foi com Elisabeth de Chappes (    -1114), com quem se casou em 1107. O terceiro e último casamento, foi com Lady Catherine Elizabeth de St Clair de Chapes (Roslin, Midlothian, Scotland 1109 - 1171 Normandia, França).
Hugh de Payens, foi vassalo de Hugh de Champagne que era seu parente e o apoiou na criação da ordem. Seus companheiros e cavaleiros com quem fundou a ordem, foram Godofredo de Saint-OmerArcambaldo de Saint-AignanPayan de MontdidierGodofredo BissotHugo Rigaldo, André de Montbard, e dois homens desconhecidos, possivelmente, Rolando e Gondemaro. E o nono cavaleiro, que especulam-se ter sido o próprio Conde de Champanhe.
Hughes de Payns ou de Payens não tem sua descendência conhecida. Algumas construções de sua descendência têm sido feitas, mas nenhuma de forma consistente que suporte uma investigação genealógica.
5.10. Outros Paim(s)
Houve ainda muitas outras famílias com o patronímico “Paim”, como os Payn de Bricquebec, Payn de Tiptoft, Payn de Hambye, Payne de Dudley, Payne de Wymondham, Payne de Devon e Payne de Market Bosworth.
Além de todos estes brasões e famílias que representam o patronímico Paim na Inglaterra, França, Normandia, Irlanda e Escócia, temos também os brasões abaixo:

Cabe ainda ressaltar que o brasão associado a Portugal, conforme acima divulgado, está incorreto, pois o “Heraldrys Institute of Rome”, assim o descreve:

Franchado de prata e de negro com um leão entrecambado, lampassado e armado de vermelho.

O que segundo a descrição, corresponde ao brasão á esquerda. Ou com suas armas e acessórios, ao da direita.




6.                 Paim nos Estados Unidos da América

Este tópico, será o tema de nosso próximo trabalho de pesquisa, a ser postado em nosso blog. Não percam!


23 comentários:

  1. Periodicamente estaremos publicando novas matérias sobre a família Paim. Salve esta página em seus favoritos, acompanhe a sua história e faça seus comentários.

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  2. Prezado Marco António Paim de Andrade.Estou fazendo um livro Genealogico da ramificação mineira de Minas Gerais. Gostaria que da sua autorização pra mim colar este post em meu livro na introdução do mesmo! Deixo aqui meu e-mail pra contato. Celsoalves.go@hotmail.com

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    1. Bom dia Celso,
      Não vejo inconveniente em que use as informações divulgadas no "Alameda Paim", só peço que indique sua fonte, já que estas informações estão protegidas por direito autoral.

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  3. Celso queria saber se você consegue descobrir o paradeiro de um Paim que teve uma cervejaria na cidade de Itabira (MG). Poderia entrar em contato? henriqueoliveira@belgobekaert.com.br

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  4. Sou neto de Protásio Augusto Faccioli Paim. Vacaria era sua terra natal, casou com Dina dos Santos , os dois falecidos.
    Parabéns pelo Blog, onde puder ajudar é só falar facebook...Cesar Paim

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    1. Oi Cesar,
      Desculpe o atraso, tive um problema com a placa mãe de minha workstation, e fiquei fora do ar neste período.
      Minha família é também de Vacaria, sou meio primo da Regina Faccioli Paim, provavelmente também somos primos. Estou a disposição.
      Um abraço,

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    2. Sou genealogista, natural de Vacaria e moro em São Paulo. DINÁ RODRIGUES DOS SANTOS casou-se com PROTASIO FACCIOLI PAIM. Procuro saber a descendência desse casal.

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  5. Autoriza publicar o Brasão e o quadro superior para ilustrar um livro que estou escrevendo de uma ascendente de Andrade? Informarei a fonte, a data do acesso e você o autor da matéria. Seria isso o suficiente ou algo mais é necessário?

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  6. De acordo.
    Se houver mais alguma necessidade ou colaboracao, me coloco ao seu dispor

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  7. Fiquei surpresa com a história dos Paim, gostei muito parabens.Eu sou Paim,meu pai era de capinzal.

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  8. opa, também sou Paim, meu avô era Jayme dos reis Paim, natural da cidade de santo amaro da purificação-Ba , sou jayme Paim, moro em Feira de santana-Ba.

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    1. olá minha avó era Filomena Paim de Oliveira.
      Meu pai era de Santo Anaro da Purificação-Ba. Antônio Crispim de Oliveira. Creio q somos parentes.

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  9. Boa tarde. Que satisfação em encontrar um blog dedicado ao sobrenome Paim. Sou descendente do Joaquim Paim Coelho de Souza através do Joaquim Honorato Paim e do Osório José Paim, Florência Alves Paim, João Xavier Paim e José Silvio Moraes Paim. Montei minha árvore em https://www.familysearch.org/tree/pedigree/portrait/LRCJ-1P7.

    Grato pela atenção.
    Maximiliano José Paim.
    Gramado-RS.

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  10. Bom dia rapazes, sou neto do Antonio Paim e Diná da Cruz Santos( ambos falecidos),somos de Alegrete e Uruguaiana. Me chamo William Santos Paim
    Zap 47988791233

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  11. História incrível e grande pesquisa genealógica. Parabens.
    Antonio Paim.

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  12. Oi Marco Antônio, estou escrevendo um livro da vida da minha Mãe, fui escrevendo tudo o que sabia através dos relatos dela, mas precisava algo mais para fortalecer a introdução. Foi aí que comecei a busca, e encontrei. Alameda Paim, fiquei louca de felicidades, até eu me encontrei nos seus relatos. Agora gostaria de te pedir autorização para utilizar algumas partes desta linda história, e o Brasào. Estou aguardando sua posiçào. Adianto que colocarei todos os dados possíveis. Estou ansiosa para ler o seu livro, já encomendei. Um abraço

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  13. Podemos criar uma grande árvore desde a entrada dos Paim no Brasil e suas ramificações Brasil a fora. Já existem vários desenvolvedores Paim. Juntando, ficará muito valiosa.

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  14. por enquanto nao tenho nada para coolaborar, mas apreciei o estudo e tenciono acompanhar. OBRIGADO

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  15. Olá, amei conhecer um pouco mais sobre o sobrenome Paim, sou uma Paim tbm rs da Bahia

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  16. gostaria de saber da familia de adão trindade paim do rio grande do sul

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  17. Olá, procuro mais informações sobre minha família. Sei que meus ancestrais vieram da África escravizados, e naquele tempo os escravos recebiam os sobrenomes dos Seus senhores. E por conta disso a minha Bisavó tinha o sobrenome Paim. Por acaso alguém sabe sobre os escravos de Cristovão Paim ou de sua família?

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  18. Sou Paim de Angola. Estou a procura da ascendência brasileira

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